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É quase consenso, dentre as instituições ligadas ao Direito, que o agronegócio é um nicho cada dia mais complexo e com demandas mais exigentes. O advogado precisa lidar com temas diversos sobre sustentabilidade, financiamento e registro de terras, por exemplo. Contudo, o mercado de trabalho acompanha lentamente essa mudança.
Mesmo com a agropecuária sendo um dos principais nichos econômicos do Brasil, os cursos de Direito no país têm grade curricular que dá pouca atenção à área e as ofertas de especialização ainda são mínimas. Com essa demanda em alta crescente e a falta de profissionais especializados no agronegócio, as vagas ofertadas possuem salários altos e atrativos.
Para relembrar, os advogados especializados em Direito Agrário e do Agronegócio atuam na orientação jurídica de produtores rurais, cooperativas e empresas de grande porte, além de famílias que vivem e trabalham no campo, viabilizando, assim, a proteção dos direitos de cada agente desse processo.
Neste sentido, os salários vão depender das atuações do profissional. No entanto, o valor médio de salário que um advogado especializado no agronegócio pode ganhar é de R$ 11.954 a R$ 13.044.
Com o intuito de unir esses dois nichos e formar profissionais especializados para atuarem neste mercado que tende a crescer nos próximos anos, a FGI oferece a pós-graduação em Direito do Agronegócio.
O MBA tem muito a contribuir na carreira com materiais teóricos e práticos, visando o aprofundamento da doutrina, análise da legislação e jurisprudência aplicáveis à prática, e estudos de caso. Você, profissional diretamente ligado ao segmento do direito agrário ou que tenha o desejo de se inserir no setor, ampliar seus conhecimentos e se tornar um especialista, entre em contato com a gente. Acesse aqui. PROF. ME. RONIEL PANIAGO LIMA